sexta-feira, 13 de agosto de 2010

CSI: falhas não deixam série perder a força

Um criminoso sempre deixa pistas. É o que mostra a série CSI: Crime Scene Investigation. A série retrata o difícil cotidiano de um grupo de investigadores judiciais da cidade de Las Vegas, analisando os locais onde foram cometidos crimes. Com praticamente o mesmo elenco desde a estréia (só o protagonista William Petersen foi substituído por Lawrence Fishburne, a partir da 9ª temporada), entra neste ano em seu 11º ano consecutivo na telinha. Mesmo apresentando erros claros (já se sabe que nenhuma equipe de polícia científica consegue resultados tão rápidos com exames laboratoriais como nos episódios e peritos não fazem trabalho de investigação), CSI (cuja ação acontece em Las Vegas), teve ‘filhotes’: CSI Miami e CSI NY. Em Miami, a equipe é comandada por Horatio Caine (David Caruso, num trabalho excepcional). Considero esta a melhor versão, superando inclusive o original por conta do roteiro, além de ter mais ação e uma direção diversificada. Outro derivado é CSI NY: passado em Nova Iorque, o seriado tem Gary Sinise à frente do elenco e seus roteiros são mais soturnos e os integrantes da equipe ficam mais expostos à ação de bandidos que buscam atingir os mocinhos. Todos os três têm a assinatura de Jerry Brucheymer na produção (responsável ainda por Cold Case eWithout a Trace, entre outros, além de filmes de ação como Piratas do Caribe e Máquina Mortífera). CSI e seus ‘filhotes’ estão na grade da TV Record, em horário nobre. Já na TV paga, atualmente são exibidos pelo Canal AXN. Não se pode deixar de ver a série que mudou totalmente o modo de mostrar uma série de detetives, inclusive mostrando os dilemas e a vida pessoal dos peritos e detetives. Não se pode perder.

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